terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Remedios x Hemp

Você sabe como um medicamento passa de fase experimental para comercial?
Sabe quais os efeitos desses medicamentos em seu corpo?
veja o efeito de medicamentos em alguns animais,

(vídeo não recomendado a pessoas frágeis)



Remédios também fazem mal
Um simples comprimido contra a febre, por exemplo, pode causar graves problemas para o organismo
A revelação de que um comprimido contra a febre é o principal responsável por inchar a fila de transplante de fígado nos Estados Unidos reacendeu a discussão sobre os perigos da automedicação. Vendidos sem a necessidade de prescrição médica, remédios aparentemente inofensivos podem ser tóxicos e até matar quando ingeridos em altas doses, por um grande período de tempo ou associados com outros tipos de drogas.

É o caso do paracetamol, um dos analgésicos mais vendidos no mundo. Estudos realizados na Europa e nos Estados Unidos mostram que a substância causa danos hepáticos graves a ponto de tornar usuários freqüentes do medicamento candidatos a um transplante. No país, suspeitas de casos semelhantes, detectados durante o surto de dengue no Rio, levaram o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, a pedir à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a proibição temporária de propagandas de remédios contendo paracetamol. Na semana passada, as principais agências reguladoras de medicamentos do mundo emitiram novos alertas sobre os perigos da superdosagem. Em geral, especialistas afirmam que os analgésicos que não foram receitados por um médico não devem ser tomados durante mais de três dias consecutivos nem por mais de 10 dias em um mesmo mês.


- É mais comum uma pessoa se intoxicar com paracetamol do que com um remédio tarja preta. Isso porque a margem de segurança da dose terapêutica é quase igual à da dose tóxica - diz a diretora da Faculdade de Farmácia e do Instituto de Toxicologia da PUCRS, Flávia Valladão Thiesen.

O fato de serem vendidos sem receita dá uma falsa impressão de que não há riscos. Segundo Flávia, esse mal-entendido é fruto da falta de conhecimento da população sobre o real significado da tarja preta. Diferentemente do que pensa o senso comum, o símbolo não está relacionado ao grau de segurança de um remédio, mas a sua capacidade de levar à dependência.

A mesma confusão ocorre com os medicamentos de venda livre, que, por estarem acessíveis nas prateleiras das farmácias, são encarados como inofensivos. O problema, neste caso, é o exagero na dose. O paracetamol, por exemplo, está presente em diferentes tipos de remédios e não apenas nos analgésicos. Grande parte dos antitérmicos e antigripais também trazem a substância. Essa onipresença facilita a overdose.

Texto retirado do Diário Catarinense.


Usos Terapêuticos da Cannabis



Devido às suas propriedades, os canabinóides podem ser potencialmente usados com vista à analgesia, relaxamento muscular, imunossupressão, como anti-inflamatórios, antialérgicos, sedativos, para melhorar o humor, como estimulante do apetite, antiemético, diminuidores da pressão intra-ocular, broncodilatação, neuroproteção e efeitos antineoplásicos.


O THC teve aprovação do FDA em 1986. Actualmente é usado um THC sintético, o dronabinol (Marinol, Unimed, Marietta, Ga., USA) com duas indicações terapêuticas: náuseas e enjoos induzidos pela quimioterapia e anorexia associada a SIDA.
Verificou-se que agonistas canabinóides inibem a proliferação celular no cancro da mama, na mulher e in vitro, e apresentam actividade antineoplásica em gliomas malignos em ratos Algumas pesquisas sugerem que o THC pode estar indicado em caso de epilepsia, depressão, distúrbio bipolar, quadros de ansiedade, dependência de opiáceos e álcool, sintomas de retirada, assim como distúrbios do comportamento na doença de Alzheimer, mas revela-se necessária uma investigação mais aprofundada.
Provas crescentes demonstram a efectividade dos efeitos do THC contra os espasmos provocados pela esclerose múltipla, lesão na medula espinhal e na síndrome de Tourette (não só diminuição dos tiques, mas também melhoria do comportamento). Verifica-se também actividade em outras desordens do movimento, como distonia.
A acção do THC no tratamento da asma e do glaucoma está praticamente confirmada.
Clinicamente, o THC é usado no tratamento das náuseas e vómitos refractários causados por medicamentos antineoplásicos, no tratamento da perda de apetite na anorexia e nacaquexia em doentes com HIV/SIDA.
Wikipedia


Tetraidrocanabinol, também conhecido como THC (do inglês Tetrahydrocannabinol) , Δ9-THC, Δ9-tetraidrocanabinol
Biodisponibilidade oral menor que por inalação (25-30%):
Sofre efeitos de primeira passagem, sendo metabolizado no fígado;
Efeito demora 1~6 horas a instalar-se, mas tem maior duração;
Absorção lenta e contínua no intestino;
Distribui-se por todo o organismo;

Toxicidade crónica
O uso de Cannabis por longos períodos de tempo não está associado à morte de animais ou humanos, mas estão descritos diversos efeitos crónicos devido ao uso de Cannabis, efeitos estes que dependem da intensidade e duração do consumo.

É Possível ter uma overdose de maconha, marijuana, cannabis?
Li em alguns sites respostas evasivas para essa pergunta, creio que é mais fácil uma pessoa ter overdose de nicotina, em forma de cance, trombose ou outras complicacoes, nunca vi overdose de ganja, mas ja vi esquisofrenicos ficarem mais loucos ainda, existem pre-disposição.



Risco de fumar
O uso fumígeno de Cannabis está relacionado com a diminuição da capacidade de respiração durante o exercício físico, dificuldades respiratórias, produção de expectoração, tosse crónica. Note-se que esses sintomas não se devem exclusivamente ao THC; devem-se principalmente à inalação de produtos de combustão da Cannabis, incluindo hidrocarbonetos policíclicos mutagénicos, e compostos químicos como a amônia.

Efeitos psicóticos
Indução do aparecimento de psicoses devido à modulação das concentrações de dopamina por ação nos receptores CB1)
Síndromes de confusão
Depressão
Ansiedade

Ponto vista de um usuário

particularmente, eu não tomaria um "paracetamol" por estar com dor de cabeça, tão pouco fumaria um gigante "baseado" para aliviar, poderia tomar um chá de camomila, ou café, a cafeína dilata os vasos sanguíneos facilitando a passagem do sangue pelo cérebro e em alguns casos aliviando, só mesmo em casos extremos tomo uma pilula, mas em geral fumando em pequena quantidade a dor de cabeça passa, mas isso não se faz enquanto trabalha por exemplo, da mesma forma que não tomamos cerveja no trabalho, creio que de maneira consciente e controlada, a Canabis poderia sim ser usada como medicamento.
So quero ter acesso ao remedio que me faz bem, acesso assim como milhoes de pessoas

"Um bom chá para curar essa azia."


Deguste um fetuttini de canabis, deliciosa massa.

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